segunda-feira, 13 de maio de 2024

 Indiscutível… Uma das características mais imponentes em Deus é a sua soberania. Deus é, se move e faz o que quiser. Nele, encontramos verdadeiramente poder! É certo que ao olharmos para a realidade humana, ontem e hoje, encontramos alguns homens que estão revestidos de poder e autoridade. Um bom exemplo disso é a presidência dos Estados Unidos. O homem que ocupa esse cargo é considerado a pessoa mais poderosa do mundo. Em paralelo, também vemos uma força excepcional nos homens mais ricos do mundo. Pessoas que, com apenas um comentário ou ação, mudam drasticamente os resultados econômicos do mundo todo. Nisso também vemos poder. Certa feita, segundo informado nos noticiários, um oficial das forças armadas do Brasil, chegando atrasado ao aeroporto, perdeu seu voo. O avião havia decolado há poucos minutos. Mas, mostrando seu poder e sua autoridade, exigiu que o avião voltasse para o buscar, e, por incrível que pareça, o avião voltou; assim termina a história. Quer sejam autoridades eletivas, homens ricos ou ainda, aqueles que estão sob a égide das patentes, todos estão envoltos de poder. Um detalhe importante aqui, por maior que seja a autoridade e o poder que o homem possua, este é limitado, temporário, e, de certa forma, resistível. Agora, ao olharmos para Deus, encontramos não só seu poder, mas também sua pessoa, que são eternos e irresistíveis. Isaías, ao falar do Salvador de Israel, diz assim: “Eu sou Deus; também de hoje em diante, eu o sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá?” (Is 43.13). Concomitantemente, Paulo encerra o capítulo oito de Romanos produzindo certezas inabaláveis no coração de sua comunidade leitora, ao claramente ensinar sobre a condição que Deus impôs na vida dos eleitos. Tal é a condição, que nada poderá tirá-los de lá. Dessa forma, fica muito claro que, além dessas verdades serem vivas na mente de Paulo, um dos propósitos do seu ensino é que todos os seus leitores venham se apoderar dessas certezas. Ser um crente em Jesus, é sem dúvida alguma, ser uma pessoa certa dos cuidados de Deus sobre sua vida. Paulo ensinou no capítulo oito, dos versos vinte e seis a trinta, que Deus age, desde a forma correta de orar, o modo de viver, os eventos que cercam a vida do crente, o amor, e a modelagem segundo a imagem de Cristo. Não parando por aqui, Paulo ainda ensinou que os eleitos foram conhecidos/escolhidos, predestinados, chamados, justificados e glorificados… Ufa!!! Ler tudo de uma vez, fica até sem ar. Após tudo isso, Paulo demonstra através de questionamentos, as certezas que devem predominar no coração daqueles que foram chamados: 1 - Sendo Deus por nós, quem será contra nós? 2 - Em Cristo, nós receberemos graças maravilhosas do Pai. 3 - Quem acusará os eleitos. Deus os justifica. 4 - O eleito não será condenado por ninguém. Cristo está ao lado do Pai intercedendo pelo seu povo 5 - Somos inseparáveis 6 - Somos mais que vencedores, e nada poderá nos afastar do amor de Deus. Por causa disso tudo que foi ensinado por Paulo, nós, igreja de Cristo dos dias de hoje, mais do que nunca, devemos nos orientar por essas santas e profundas palavras, e vivermos uma vida pia. Dia após dia, esperando que o nosso Salvador venha estabelecer o seu reino. E mais, nunca permitir o temor e a incredulidade. Essas verdades devem ser regadas diariamente com oração, meditação da Palavra e uma vida devota.

terça-feira, 19 de março de 2024

 Os conteúdos ensinados por Paulo até aqui, incluindo as aplicações feitas no domingo passado, possibilitam-nos dizer que estamos transitando em uma caminhada de certezas confrontadoras e edificantes. O “simples” fato de sermos habitação do Espírito Santo, nos aponta para uma belíssima verdade: - “Na vida do crente, a santidade não é opção, mas sim obrigação”. Fomos expostos aos dois primeiros versos dessa perícope, a saber; versículos vinte e seis e vinte e sete, e, aprendemos que, indubitavelmente, o crente possui inúmeras fraquezas, e é totalmente necessitado de ajuda. Por isso, Paulo é categórico em apontar para o Espírito de Deus. Pois, é nEle, que a igreja situada em Roma é instruída a confiar. Destarte, não somente nossos irmãos; leitores primários desse tratado do céu, mas todo o crente em Jesus. Nisso, digo, irmãos que percorreram suas jornadas por toda a história, e também nós, igreja de Jesus que persevera nos dias de hoje. Essa verdade nos conduz ao questionamento inevitável: temos dependido totalmente do Espírito Santo, ou ainda fazemos parte da turma que acredita nas forças dos seus próprios braços? Esse questionamento, leva-me ao texto do salmista, que, sob inspiração produziu esse lindo texto: “Alguns confiam em carros de guerra, outros confiam em cavalos; nós, porém, confiamos no nome do Senhor, o nosso Deus. Eles vacilam e caem, mas nós nos erguemos e nos manteremos firmes” (Sl 20.7,8). Ser dependente do Espírito Santo é algo maravilhoso demais, e de certa forma, impossível de ser expressado em palavras. Hoje tive a oportunidade de conversar com um amigo e irmão em Cristo. E se posso tentar expor ou ensinar o que é confiança e dependência total na pessoa  do Espírito Santo, irei parafrasear o que esse amigo, que passa por muitas lutas disse: - “Mano, só sei que ouço nitidamente a voz do Senhor falando ao meu coração e me chamando para confiar nEle”. E é bem verdade mesmo. O sinônimo de dependência é confiança. Observem a confiança de uma criança na pessoa do pai. Ela sabe que será suprida as necessidades mais básicas, que se quer ela cogita tal possibilidade. A criança sabe a quem recorrer, e tem total certeza que a comida estará disposta, os braços estendidos e a cama aconchegante no lugar e hora certa. Paulo aponta para um cenário semelhante a esse; dependência e confiança total. Agora, após estabelecidos os pontos supracitados, o apóstolo aponta para o problema: Oração! Qual o problema e como ele se desenvolverá? A grande questão é que, a proposição é: “...não sabemos orar…”. Isso, inevitavelmente aponta para uma desordem ou colapso total na vida do crente. Pois, tudo começa com oração. Ou então, diante de erros, tropeços e arranhões, em oração conseguimos buscar em Deus respostas e orientações para podermos acertar na vida. Mas, aquilo que seria a resposta para o restante, está apontado por Paulo como uma incongruência na vida do crente. É nesse momento, mais uma vez, Paulo não escondendo a verdade da sua comunidade leitora, ou seja, diz claramente:  - “vocês são totalmente limitados e incapazes”. Mas, imediatamente aponta para a mais valorosa solução. Qual? Diante das limitações e incapacidades de vocês, o Espírito Santo agirá. Claramente, ele diz assim: “O Espírito Santo intercede por nós com gemidos inexprimíveis”(v.26b). A expressão gemer, conota uma ação nada tranquila e suave, mas sim, desafiadora e árdua. Alguém que expressasse por meio de lágrimas e dores. É uma comunicação sem palavras. Através do coração do crente, o Espírito Santo fala ao Pai. 

segunda-feira, 11 de março de 2024

Olhar para esse texto (Rm 8), é caminhar por certezas inabaláveis. Mais ainda, é ver um apóstolo, que, “indecorosamente” mostra a ação do Espírito Santo, do início ao fim da vida do crente, agindo salvificamente. Lembro-me das palavras do saudoso professor Olavo de Carvalho: “A única certeza que eu tenho é que a cada dia que passa, inevitavelmente estou mais perto da morte. Com isso, sei que me encontrarei com Deus para ser julgado” (Paráfrase minha). A vida é um aglomerado de informações. Nem todas são boas e certas, mas, é incorreto alguém dizer que é desinformado. Pessoas podem escolher não ter boas informações, mas ter informações é inato. Na vida do crente não é diferente. Do dia que nasce até aquele grande dia, ele será alvo de incontáveis informações. Saindo do âmbito da normalidade; o crente também é informado e formado pelo próprio Deus. Essa proposição foi maximizada por Paulo em todo o seu conteúdo escrito e oral, desde os primeiros dias do seu ministério como pregador e apóstolo de Jesus. Sem precisar ir muito longe - sair do capítulo oito, fica nítido como Paulo mostra para sua comunidade leitora o agir do Espírito Santo na vida daquele que é chamado para ser filho. O Espírito Santo, de forma alguma se limita ao reduto religioso, infelizmente, como muitos ainda acreditam. É como se fosse uma ação departamentalizada. Dizem: “O Espírito de Deus age na vida do crente para salvá-lo e, no mais, quando esse irmão está na igreja ou enfrentando algo difícil”. Impossível isso ser verdade! Paulo ensina sobre a ação do Espírito Santo, e é muito maior do que isso. Rm 8.2 - O agir do Espírito focando em Cristo. Rm 8.4 - O agir do Espírito Santo, em desvencilhar o crente da dependência e escravidão da carne. R 8.6 - Por causa do Espírito Santo, o crente está vivo espiritualmente - consegue responder às demandas de Deus. Rm 8.9 - Ser habitação do Espírito Santo é ser de Deus. Rm 8.11 - Por causa do Espírito Santo, o crente, assim como nosso Cristo, não permanecerá na morte. Rm 8.12-14 - Os filhos, por serem guiados pelo Espírito Santo, são livrados da escravidão que conduz para morte. Antagonicamente a essa triste realidade, os filhos seguem para a vida. Rm 8.16 - Quem convence ou testifica que o crente é filho de Deus é o próprio Espírito Santo. Rm 8.18-25 - É o Espírito Santo que capacita o crente, e a criação a aguardar aquele grande dia. Agora, Rm 8.26-30, Paulo continua demonstrando o agir do Espírito Santo na vida do crente. 1 - O Espírito Santo age nas nossas fraquezas (Rm 8.26a). Dessa forma aprendemos aquilo que poucos gostam de reconhecer: Somos fracos! Algo maravilhoso eclode aqui diante dessa verdade: Deus não se envergonha, e nem limita-se no envolvimento e agir dEle em favor dos seus filhos. É o Espírito Santo que nos faz fortes e capazes para a caminhada eterna. 2 - A fraqueza está associada à limitação: Não sabemos orar como convém. O Espírito Santo nos assiste nisso (Rm 8.26b). 2 - Deus, através do seu Santo Espírito conhece nossos pensamentos, palavras e orações. Nada é novo ou incomum. Por ser o crente habitado pelo Espírito Santo, seus pensamentos e suas orações são conhecidos (Rm 8.27). Deus usa até os problemas e as adversidades da vida para tratar o crente. Como sabemos disso? O resultado! Tudo termina bem. A cena aqui, não é Deus correndo desesperado para nos livrar do mal. É, Deus, usando até o mau para o aperfeiçoamento salvífico do filho. Sofrimentos não foram problemas para Deus. O filho é o exemplo disso. Por isso, no verso vinte e nove, Paulo ensina que, o que Deus preparou para seus filhos, isso foi feito antes de tudo. Assim como o filho foi escolhido com antecedência, suas dificuldades também foram estabelecidas. Tudo isso para serem ou se modelarem ao primogênito da criação - Cristo (Rm 8.29). E, Paulo encerra dizendo, que da vocação a glorificação nada pode ser desmembrado (Rm 8.30).

Autor: Thiago Geraldo
 

sábado, 2 de março de 2024

 Seguimos, agora do verso dezoito, em diante, e nitidamente nos deleitamos com a continuidade de verdades ensinadas pelo apóstolo Paulo, que certamente fortaleceram a fé dos irmãos que receberam esse tratado. Destarte, a mesma graça, indubitavelmente tem sido derramada sobre a igreja de Cristo durante séculos, e chegado a nós com a mesma intensidade. Paulo, após estabelecer verdades eternas no coração da sua comunidade leitora, continua ensinando o seguinte: 1 - Somos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo. Isso é irretorquível! Mas algo intrigante aqui nos é lembrado; os filhos alcançados pela graça, experimentam tanto do bom e agradável, como também devem se apossar dos indesejáveis, difíceis e insuportáveis da vida. Tudo isso por causa de Cristo (Rm 8.17,18). Essa proposição paulina, ensina para aqueles que confessam Jesus como Senhor e Salvador de suas vidas, que o cotidiano no evangelho não é nada mágico e fora dos sofrimentos e dores. 2 - Expectativa e esperança de promessas fazem com que, animados e inanimados, vivam desejosos por dias vindouros, e de certa forma, modelam suas vidas para aquele grande momento. No verso dezenove, após Paulo falar sobre a condição dos filhos, imediatamente, ele diz que a criação espera ansiosamente pela revelação dos filhos de Deus. Um termo usado aqui no verso dezenove é incomum no Novo Testamento, e revela o anelo da criação: “ardente expectativa”. Esse termo pode ser entendido como ansiedade ou forte desejo. Comentadores dessa parte bíblica dizem assim: - “Até a criação [muda], ou seja, aquela que não é humana, inclina-se na espera daquele momento”. Essa criação, afirma Paulo: (v.20) - Está sujeita à vaidade, futilidade. Aludindo a imposição estabelecida por Deus através da maldição em Gênesis, por causa do pecado. Aqui, a cena é: A criação desejosa para se libertar da condição atual e experimentar o renovo de Deus. (v.21) - Assim como os filhos serão libertados e viverão eternas glórias, a criação espera por esse dia para amalgamar-se dessa graça. (v.22) - A melhor e mais verdadeira forma de  expressar a desejosa mudança é gemer. A criação geme por causa de tudo isso.  3 - Paulo começa o verso vinte e três dizendo, que isso tudo também é verdade com os filhos: “E, não somente ela[criação], mas também nós”. A imagem que nos apresenta aqui é uma geração de pessoas, que por mais que, inevitavelmente e obrigatoriamente vivam suas vidas e se relacionem com o todo ao seu redor, seus corações ardem pela revelação daquele grande dia. Dessa forma, é peremptório afirmar, que o coração do crente está preparado e vigilante para a glória que foi prometida. “Também gememos”, diz Paulo. Ou seja, os filhos estão profundamente desejosos para se libertarem da roupagem e condição de pecado e viverem eternamente livres e glorificados em Cristo. 4 - Por último, e não menos importante, nos versos vinte e quatro e vinte e cinco, Paulo deixa claro que tudo isso está na pauta da esperança. Além disso, somos ensinados sobre essa esperança. A esperança começou essa história. Como? Salvação. A fé é um passo de esperança. O crente justificado acredita piamente que houve uma intervenção sobrenatural em sua vida. A qual, ele não viu, não tocou e muito menos manipulou. Mas pela esperança das verdades reveladas e ensinadas, ele sabe o que aconteceu. A esperança faz parte do fim. Como? Simples, sem controlar, sem ver, sem saber ao certo como, o salvo e regenerado tem certeza no seu coração que esse momento está chegando.

Autor: Thiago Geraldo

 

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

 "A sua maior necessidade é confiar em Jesus Cristo para receber a salvação, o perdão dos seus pecados e o dom gratuito da vida eterna".

Jerry Bridges (GRAÇA QUE TRANSFORMA; pg. 43)

domingo, 4 de fevereiro de 2024

 Acredito que essa é uma das afirmações mais poderosas da Bíblia: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8.1). Ao deparar-se com essa afirmação, o crente deve andar pululando ininterruptamente. Destarte, nenhuma outra certeza humana é tão vibrante e esperançosa como essa. Um detalhe deve ficar claro aqui, Paulo não está dizendo isso, e, após a sua proposição irá estabelecer fatos e evidências que darão crédito a sua argumentação. Essa verdade está respaldada por uma caminhada doutrinária que teve início desde o capítulo três. Mais exatamente dos versos vinte e um até vinte e três, diz assim: “Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas; Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos [e sobre todos] os que crêem, porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus”. A lógica da não condenação passa pelo critério imediato da justificação. Ou seja, o homem deve ter sido justificado por Deus. Justificação é ato declaratório. Vem de Deus, e não é estimulada por nenhuma característica louvável do homem. Assim entendemos irretorquivelmente que o homem, em nada participa ativamente da justificação. O homem é o beneficiário. Após ser justificado, esse homem é conduzido por caminhos de santificação. Agora sim, nesse processo vemos o homem fazendo - [ sinergismo ]. Agindo por ele mesmo? Não, de forma nenhuma! No processo de santificação, esse homem justificado é conduzido pelo Espírito Santo de Deus dia após dia; momento a momento. Encontramos essa verdade explícita e ensinada por Paulo (Rm 6.1-4): “Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De forma nenhuma. Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos. Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados na sua morte. Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também nós em novidade de vida”. Agora percebemos o segundo passo: Santificação. A santificação aqui ensinada por Paulo, foca numa forte cena: - O velho homem sendo crucificado com Cristo. Ou seja, aquele que vivia escravizado e acorrentado ao pecado está morto. O que se encontra vivo é a nova criatura. Isso tudo acontece por uma ação soberana de Deus na vida do crente. Onde, aqui, observa-se a ação do homem? No dia a dia. Passo a passo. O velho homem morre, mas não é totalmente destruído ou lançado distante da nova criatura, não! A nova criatura irá conduzir amarrado em si mesmo, o velho homem. Durante sua vida inteira, a nova criatura será seduzida por um morto acorrentado nela. Antes, o homem natural não conseguia conter a pulsão dos desejos pecaminosos. Que certeza existe agora, para dizer que a nova criatura conseguirá? Simples! O Próprio Deus, na pessoa do Espírito Santo fortalecerá, iluminará e conduzirá esse crente para uma difícil, dura, mas confortante caminhada da santificação. Ainda existe algo importante. O crente está justificado, em processo de santificação, e mais, a lei não é mais um peso condenatório sobre ele. O que isso quer dizer? Quer dizer que as condenações escritas na lei de Deus não mais vigoram sobre o crente, pois, pela fé em Jesus, o crente está sob a lei no sentido de instrução, modelação e crescimento. Paulo deixa isso bem claro (Rm 7.4): “Assim, meus irmãos, também vós morrestes relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que frutifiquem para Deus”. São nessas simples informações, que Paulo é categórico com sua comunidade leitora: Vocês não podem ser condenados por nada, nem por ninguém. O único Justo Juiz já os selou com a marca da salvação. É por este motivo tão claro, tão incontestável, que todo crente pode ter a certeza da vida eterna.


Autor: Thiago Geraldo

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024


 ROMANOS 8.37-39
Nada disso nos intimida, porque Jesus nos ama. Estou convencido de que nada - vivo ou morto, angelical ou demoníaco, atual ou futuro, alto ou baixo, pensável ou impensável -, absolutamente nada pode se intrometer antre nós e o amor de Deus, quando vemos o modo com que Jesus, nosso Senhor, nos acolheu.
A MENSAGEM; Bíblia em linguagem contemporânea; Eugene H. Peterson

  Indiscutível… Uma das características mais imponentes em Deus é a sua soberania. Deus é, se move e faz o que quiser. Nele, encontramos ver...